10/02/2007

A minha mãe (C.)

Normalmente é uma mulher. A minha é uma máquina que passa 95% do dia a trabalhar, os outros 5% são para necessidades básicas de sobrevivência. Diz que ninguém a ajuda. Limpa uma loja (onde trabalha), uma tipografia (na qual faz outros trabalhos), duas casas e dois carros.

As suas afirmações preferidas são:
“Eu sou uma desgraçada. Ninguém me ajuda!”;
“Quando será que Deus me leva, para deixar de sofrer?!”.

Tenho que lhe chamar mamã, embora nunca me tenha explicado porquê.
Em pequena era “conhecida” por C. Branca das Neves Leite e Cal, nasceu em Abril de 1954.
É uma GRANDE mulher...

3 comentários:

rute28 disse...

Olá tudo bem!!
Dá um beijinhos grande à tua mãe que ela merece!!!
beijinhos!!!!

Tânia Santos disse...

olá vim agradecer a tua visita ao meu cantinho...espero que voltes...
eu vou voltar...o teu blog é muito interessante e gosto da maneira como escreves...
beijinhos

Maya disse...

Há pessoas assim...apesar das queixas temos de admitir que é uma Valente! E desculpa a frontalidade, mas se "aturou" o teu pai.....Grande mulher! É o que digo da minha também! Bjnhos